O Poema Do Cume
No alto daquele cume,
Eu plantei uma roseira,
O vento no cume bate,
A rosa no cume cheira.
Quando cai a chuva fina,
Salpicos no cume caem,
Formigas no cume entram,
Abelhas do cume saem.
Quanto cai a chuva grossa,
A água do cume desce,
O barro do cume escorre,
O mato no cume cresce.
Quando cessa a chuva,
No cume volta a alegria,
Pois torna a brilhar de novo,
O sol que no cume ardia!
Eu plantei uma roseira,
O vento no cume bate,
A rosa no cume cheira.
Quando cai a chuva fina,
Salpicos no cume caem,
Formigas no cume entram,
Abelhas do cume saem.
Quanto cai a chuva grossa,
A água do cume desce,
O barro do cume escorre,
O mato no cume cresce.
Quando cessa a chuva,
No cume volta a alegria,
Pois torna a brilhar de novo,
O sol que no cume ardia!
E quando chega o Verão,
E tudo no Cume seca,
O vento o Cume limpa,
E o Cume fica careca.
Ao subir a linda serra,
Vê-se o Cume aparecendo,
Mas começando a descer,
O Cume se vai escondendo.
Quando cai a chuva fria,
Salpicos no Cume caiem,
Abelhas no Cume picam,
Lagartos do Cume saiem.
À hora crepuscular,
Tudo no Cume escurece,
Pirilampos no Cume brilham,
E a lua no Cume aparece.
E quando vem o Inverno,
A neve no Cume cai,
O Cume fica tapado,
E ao Cume ninguém vai.
Mas a tristeza se acaba,
E de novo vem o Verão,
O gelo do Cume cai,
E todos ao Cume vão.
E tudo no Cume seca,
O vento o Cume limpa,
E o Cume fica careca.
Ao subir a linda serra,
Vê-se o Cume aparecendo,
Mas começando a descer,
O Cume se vai escondendo.
Quando cai a chuva fria,
Salpicos no Cume caiem,
Abelhas no Cume picam,
Lagartos do Cume saiem.
À hora crepuscular,
Tudo no Cume escurece,
Pirilampos no Cume brilham,
E a lua no Cume aparece.
E quando vem o Inverno,
A neve no Cume cai,
O Cume fica tapado,
E ao Cume ninguém vai.
Mas a tristeza se acaba,
E de novo vem o Verão,
O gelo do Cume cai,
E todos ao Cume vão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário